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Estra­té­gia de saída: saída bem sucedi­da de empre­sas e de empre­sas em fase de arranque

Construiu a sua empre­sa com paixão, concre­tiz­ou ideias inova­do­ras e celeb­rou suces­sos. Mas o que é que o futuro lhe reser­va? Já pensou na sua saída? Uma estra­té­gia de saída bem pensada é um fator decisi­vo para o suces­so a longo prazo, não só para as empre­sas em fase de arran­que, mas também para as empre­sas já estabe­le­ci­das. Assegu­ra o trabal­ho de uma vida e prepa­ra o camin­ho para uma suces­são empre­sa­ri­al bem sucedida.

Quer preten­da reali­zar uma oferta públi­ca inicial (IPO), plane­ar uma venda a outra empre­sa ou preten­da entre­gar a um invest­i­dor finance­i­ro uma empre­sa em fase de arran­que finan­cia­da por capital de risco, as estra­té­gi­as de saída estra­te­gi­ca­men­te planea­das oferecem a si e aos seus invest­i­do­res uma orien­ta­ção clara e prote­gem os seus interesses.

Neste artigo, ficará a saber quais são as opções de saída disponí­veis, quais os facto­res decisi­v­os para escol­her a estra­té­gia certa e como pode organi­zar com êxito a sua saída.

O que é uma estra­té­gia de saída?

Uma estra­té­gia de saída é o seu rotei­ro perso­na­liz­ado para deixar a sua empre­sa. Define quando, como e em que condi­ções preten­de entre­gar ou vender o trabal­ho da sua vida. Não se trata apenas do aspeto finance­i­ro, mas também de salva­guar­dar os seus valores e a conti­nui­da­de da sua empresa.

Esta estra­té­gia não é um sinal de fraque­za ou de falta de empen­ho, mas sim um sinal de previsão e de planea­men­to responsá­vel. Permi­te-lhe organi­zar a transi­ção numa fase preco­ce e definir o rumo para um futuro de sucesso.

As estra­té­gi­as de saída bem pensadas têm em conta vários facto­res, como a situa­ção atual do merca­do, a fase de cresci­men­to da empre­sa, os inter­es­ses das partes envol­vi­das e as opções disponí­veis. É importan­te ponderar cuidado­sa­men­te as vanta­gens e desvan­ta­gens das várias opções de saída e escol­her o momen­to ideal para a saída.

Para as empre­sas em fase de arran­que, a estra­té­gia de saída está muitas vezes estrei­ta­men­te ligada à estra­té­gia de finan­cia­men­to. Os invest­i­do­res, como as socie­da­des de capital de risco ou os business angels, inves­tem em empre­sas em fase de arran­que com o objetivo de vender os seus inves­ti­ment­os com lucro mais tarde. Uma estra­té­gia convin­cen­te pode, por conse­guin­te, ser decisi­va para atrair poten­ciais invest­i­do­res e conse­guir uma ronda de finan­cia­men­to bem sucedida.

No entan­to, a saída da empre­sa também desem­pen­ha um papel importan­te para as empre­sas estabe­le­ci­das e os seus proprie­tá­ri­os, por exemplo, no planea­men­to da suces­são ou na venda da empre­sa. O objetivo é otimi­zar o valor da empre­sa, ter em conta os inter­es­ses de todas as partes inter­essa­das e assegurar uma transi­ção harmoniosa.

Os objec­tivos de uma estra­té­gia de saída

Os objec­tivos de uma estra­té­gia de saída são tão indivi­duais como os própri­os empresá­ri­os. Embora os objec­tivos finance­i­ros ocupem frequen­te­men­te o primei­ro plano, os aspec­tos não monetá­ri­os também desem­pen­ham um papel importante.

Objec­tivos não monetários:

  • Assegurar o trabal­ho de uma vida: O empresá­rio quer ter a certe­za de que a sua empre­sa está em boas mãos e de que os seus valores e a sua visão são mantidos.
  • Planea­men­to da suces­são: O planea­men­to de um suces­sor adequa­do é um aspeto críti­co da estra­té­gia de saída, especial­men­te em empre­sas familia­res ou geridas pelo fundador. O objetivo é deixar a empre­sa em mãos que conti­nu­ar­ão a geri-la de acordo com o espíri­to do fundador.
  • Prote­ção dos trabal­ha­dores: Uma suces­são empre­sa­ri­al bem organizada garan­te a manuten­ção dos postos de trabal­ho e oferece perspec­ti­vas seguras aos trabalhadores.
  • Organi­zar a sua própria refor­ma: O empresá­rio gosta­ria de se retirar da ativi­da­de opera­cio­nal em tempo útil e gozar a sua reforma.
Ziele einer Exit-Strategie im grafischen Überblick

Objec­tivos financeiros:

  • Maximi­zar o preço de venda: O planea­men­to e a prepa­ra­ção estra­té­gicos podem aumen­tar o valor da empre­sa e obter um preço de venda ótimo.
  • Garan­tir o nível de vida: O produ­to da venda desti­na-se a assegurar o nível de vida do empresá­rio após a saída e a garan­tir a sua indepen­dên­cia financeira.
  • Otimi­za­ção fiscal: O planea­men­to anteci­pa­do permi­te tirar partido dos benefí­ci­os fiscais e minimi­zar a carga fiscal.

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Quando é que devo vender a minha empre­sa ou empre­sa em fase de arranque?

O momen­to certo para vender uma empre­sa ou uma empre­sa em fase de arran­que depen­de de vários facto­res e é uma decis­ão indivi­du­al. No entan­to, há algumas situa­ções em que uma saída pode fazer especial sentido.

  • Cresci­men­to da empre­sa: O momen­to ideal para uma venda é frequen­te­men­te quando a empre­sa ou a empre­sa em fase de arran­que ating­iu uma fase de cresci­men­to estável e pode demons­trar um desen­vol­vi­men­to positivo. Duran­te esta fase, os poten­ciais compra­do­res estão geral­men­te mais inter­essa­dos e é possí­vel obter avalia­ções mais atrac­ti­vas. Se a empre­sa registar um aumen­to contí­nuo das vendas e dos lucros, uma forte posição no merca­do e um modelo de negócio escalá­vel, estão frequen­te­men­te reuni­das as condi­ções para uma saída bem sucedida.
  • Condi­ções de merca­do: O merca­do e o sector também desem­pen­ham um papel importan­te na decis­ão de venda. Se a procu­ra de empre­sas ou de empre­sas em fase de arran­que no respe­tivo sector for eleva­da e se as transac­ções compará­veis ating­i­rem avalia­ções atrac­ti­vas, pode ser uma boa altura para uma saída. É importan­te estar atento às tendên­ci­as do merca­do e plane­ar a venda no momen­to certo.
  • Objec­tivos pesso­ais: Outro fator que desen­ca­deia a venda pode ser a reali­za­ção de objec­tivos pesso­ais ou mudan­ças na vida dos fundado­res. Se as metas deseja­das foram alcan­ça­das, a motiva­ção está a diminuir ou novos desafi­os estão no horizon­te, uma saída pode ser uma oportu­ni­da­de para garan­tir o que foi alcan­ça­do e abrir novos caminhos.
  • Decis­ões estra­té­gicas: As considera­ções estra­té­gicas também podem influen­ci­ar o momen­to da venda. Se a empre­sa ou a empre­sa em fase de arran­que chegar a um ponto em que só é possí­vel conti­nu­ar a crescer através de um inves­ti­men­to signi­fi­ca­tivo ou de uma altera­ção do modelo de negócio, pode fazer senti­do vender a um invest­i­dor estra­té­gico ou a uma empre­sa de maior dimensão. Isto permi­te aproveit­ar novos recur­sos e siner­gi­as para reali­zar todo o poten­cial da empresa.
  • inter­es­ses dos invest­i­do­res: Por último, mas não menos importan­te, os inter­es­ses e os planos dos invest­i­do­res também desem­pen­ham um papel importan­te. As socie­da­des de capital de risco e outros invest­i­do­res finance­i­ros têm frequen­te­men­te um horizon­te de inves­ti­men­to limita­do e preten­dem sair da empre­sa num deter­mi­na­do perío­do de tempo. Neste caso, é importan­te coorde­nar a estra­té­gia de saída com os invest­i­do­res numa fase inicial e encon­trar em conjun­to o momen­to ideal para a venda.

Em última análi­se, o momen­to certo para vender uma empre­sa ou uma empre­sa em fase de arran­que é uma combi­na­ção de facto­res inter­nos, condi­ções de merca­do e objec­tivos pesso­ais. Uma análi­se cuidado­sa da situa­ção, um planea­men­to a longo prazo e o envol­vi­men­to de consul­to­res experi­en­tes podem ajudar a encon­trar o momen­to ideal para uma saída e a organi­zar com êxito o proces­so de venda.

Se é um empresá­rio ou fundador que está a plane­ar vender a sua empre­sa, uma estra­té­gia bem pensada pode ajudá-lo a obter o melhor preço possí­vel e a garan­tir uma transi­ção tranqui­la. Contac­te-nos para uma consul­ta inicial sem compromisso.

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Element­os-chave de uma estra­té­gia de saída

As estra­té­gi­as de saída bem sucedi­das reque­rem um planea­men­to cuidado­so e a considera­ção de vários facto­res. Eis os aspec­tos mais importan­tes a ter em conta:

Defini­ção do objetivo

O primei­ro passo é definir clara­men­te os seus objec­tivos pesso­ais e empre­sa­ri­ais. O que é que preten­de alcan­çar com a sua saída ou com uma saída parcial? Está princi­pal­men­te preocu­p­a­do com a seguran­ça finance­i­ra, a conti­nu­a­ção do trabal­ho da sua vida ou o desen­vol­vi­men­to de um novo poten­cial de cresci­men­to? Os objec­tivos devem ser realis­tas, mensurá­veis e defini­dos em termos de tempo e servir de orien­ta­ção para todas as decis­ões posteriores.

Calen­dá­rio

O momen­to certo é crucial para o suces­so de uma saída. É importan­te ter em conta as condi­ções do merca­do, a fase em que se encon­tra a empre­sa e os objec­tivos pesso­ais das pesso­as envol­vi­das. Uma análi­se cuidado­sa das tendên­ci­as do merca­do, da situa­ção da concor­rên­cia e dos indica­do­res-chave de desem­pen­ho da própria empre­sa pode ajudar a deter­minar o momen­to ideal para a venda. A coorden­a­ção com os invest­i­do­res e a considera­ção das obriga­ções contra­tuais são também facto­res importan­tes na escol­ha do momen­to certo.

Maximi­za­ção do valor

O aumen­to do valor consis­te em tornar a empre­sa tão atrac­ti­va quanto possí­vel para os poten­ciais compra­do­res. O valor da empre­sa ou da empre­sa em fase de arran­que pode ser aumen­ta­do através de medidas especí­fi­cas, como a otimi­za­ção dos proces­sos, o aumen­to do volume de negóci­os e da renta­bil­ida­de, a abertu­ra de novos merca­dos ou o desen­vol­vi­men­to de produ­tos inova­do­res. Isto inclui, nomea­da­men­te, a avalia­ção profi­s­sio­nal da empre­sa, a fim de obter o melhor preço possível.

Uma história de capital atraen­te que realce o poten­cial da empre­sa e os seus pontos de venda únicos pode também ajudar a desper­tar o inter­es­se de poten­ciais compra­do­res e a maximi­zar o preço de venda.

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Gestão do risco

Cada saída também compor­ta riscos que devem ser identi­fi­ca­dos e geridos. Estes incluem, por exemplo, riscos contra­tuais, aspec­tos fiscais, questões de responsa­bil­ida­de e poten­ciais confli­tos entre as partes envol­vi­das. Uma diligên­cia cuidado­sa, o envol­vi­men­to de consul­to­res experi­en­tes e dispo­si­ções contra­tuais claras podem ajudar a minimi­zar os riscos e a garan­tir que o proces­so de saída decor­re sem problemas. 

A comuni­ca­ção aberta e a gestão profi­s­sio­nal das expec­ta­tiv­as são também importan­tes para criar confian­ça e recon­he­cer e resol­ver poten­ciais confli­tos numa fase inicial.

Exit Strategie - Schlüsselelemente im grafischen Überblick

Que estra­té­gi­as de saída existem?

Existem várias opções de saída à dispo­si­ção dos empresá­ri­os e invest­i­do­res para vende­rem as suas acções numa empre­sa ou numa empre­sa em fase de arran­que. Cada opção tem as suas própri­as vanta­gens e desvan­ta­gens e é adequa­da para diferen­tes situações.

Venda a um invest­i­dor estratégico

A venda a um invest­i­dor estra­té­gico, frequen­te­men­te uma empre­sa estabe­le­ci­da do mesmo sector ou de um sector relacio­na­do, é uma opção de saída comum. Os invest­i­do­res estra­té­gicos estão inter­essa­dos na empre­sa porque esta comple­men­ta ou expan­de a sua própria ativi­da­de. Podem utili­zar siner­gi­as, ganhar quota de merca­do ou ter acesso a novas tecno­lo­gi­as e conhe­ci­ment­os especia­liz­ados. Um invest­i­dor estra­té­gico pode abrir novas perspec­ti­vas de cresci­men­to para a empre­sa vendida e melhorar o acesso a recur­sos e redes.

Venda a um invest­i­dor financeiro

Outra opção é vender a empre­sa a um invest­i­dor finance­i­ro, como uma empre­sa de capitais priva­dos ou um fundo de capital de risco. Os invest­i­do­res finance­i­ros estão sobre­tu­do inter­essa­dos no retor­no finance­i­ro e apoiam a empre­sa com capital e conhe­ci­ment­os especia­liz­ados, a fim de aumen­tar o seu valor e, poste­rior­men­te, vendê-la com lucro. Para os empresá­ri­os e fundado­res, um invest­i­dor finance­i­ro pode ser uma oportu­ni­da­de inter­es­san­te para obter capital de cresci­men­to e impul­sio­nar a profi­s­sio­na­li­za­ção sem renun­ci­ar ao contro­lo total.

Oferta públi­ca inicial (IPO)

A Oferta públi­ca inicial ou Oferta Públi­ca Inicial (OPI) é uma varian­te de saída em que a empre­sa é coloca­da na bolsa de valores e as acções são negocia­das publi­ca­men­te. Uma OPI permi­te mobili­zar um capital signi­fi­ca­tivo e renta­bi­li­zar as acções dos fundado­res e dos invest­i­do­res. Ao mesmo tempo, aumen­ta a visibil­ida­de e a reputa­ção da empre­sa. No entan­to, uma OPI está também associa­da a custos eleva­dos, requi­si­tos regula­men­ta­res e obriga­ções de trans­parên­cia acrescidas.

Aquisi­ção pela adminis­tra­ção (MBO)

Em Aquisi­ção pelos quadros (MBO) a equipa de gestão existen­te assume as acções da empre­sa, muitas vezes com o apoio de invest­i­do­res exter­nos. Esta estra­té­gia oferece conti­nui­da­de na gestão e permi­te que os quadros assumam o contro­lo e desen­vol­vam a empre­sa. No entan­to, uma RES exige também a dispo­ni­bi­li­za­ção de capital e a assun­ção de riscos empre­sa­ri­ais por parte da equipa de gestão.

Aquisi­ção pela gerên­cia (MBI)

Em contras­te com o MBO, o Adesão da gestão (MBI) a aquisi­ção da empre­sa por uma equipa de gestão exter­na. Este facto traz um novo ímpeto e conhe­ci­ment­os especia­liz­ados para desen­vol­ver ou reestru­turar a empre­sa. Um MBI pode ser uma alter­na­ti­va se a direção existen­te não puder ou não quiser assum­ir a empre­sa ou se forem neces­sá­ri­as novas perspec­ti­vas e mudanças.

Liqui­da­ção

A liqui­da­ção refere-se à disso­lu­ção e à liqui­da­ção de uma empre­sa em que os activos são vendidos e o produ­to da venda distri­buí­do pelos accio­nis­tas. A liqui­da­ção é geral­men­te a última opção se não for possí­vel adotar outras estra­té­gi­as de saída ou se a empre­sa já não for viável. As razões para tal podem ser perdas persis­ten­tes, insol­vên­cia ou fracas­so das rondas de finan­cia­men­to. No entan­to, uma liqui­da­ção anteci­pa­da e ordena­da pode também ajudar a limitar os prejuí­zos de todas as partes envol­vi­das e permi­tir um novo arranque.

Está a considerar qual é a estra­té­gia de saída mais adequa­da para a sua empre­sa? Vamos trabal­har em conjun­to para desco­brir qual o camin­ho que melhor se adequa aos seus objec­tivos e à sua situa­ção indivi­du­al. Marque uma consul­ta inicial gratui­ta com os nossos especia­lis­tas em suces­são de empresas!

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Infografik zum Exit-Prozess

O proces­so de saída

1. fase de prepa­ra­ção
A fase de prepa­ra­ção é a primei­ra etapa do proces­so de saída. Esta fase consis­te em preparar a empre­sa ou a empre­sa em fase de arran­que para a venda e desen­vol­ver uma estra­té­gia clara. Isto inclui a defini­ção de objec­tivos, a avalia­ção da empre­sa, a identi­fi­ca­ção dos pontos fortes e fracos e a criação de uma exposi­ção da empresa.
2. sonda­gem de merca­do
Na fase de sonda­gem do merca­do, o objetivo é identi­fi­car e abordar poten­ciais compra­do­res. Com base nos objec­tivos e crité­ri­os defini­dos, estes podem ser invest­i­do­res estra­té­gicos, invest­i­do­res finance­i­ros ou mesmo concor­ren­tes. A procu­ra de compra­do­res adequa­dos requer frequen­te­men­te o apoio de consul­to­res de fusões e aquisi­ções, que dispõem das redes e dos conhe­ci­ment­os de merca­do neces­sá­ri­os. O inter­es­se dos poten­ciais compra­do­res deve ser despert­ado e deve ser feita uma seleção de candi­da­tos promis­so­res através de uma abord­a­gem orien­ta­da e do forne­ci­men­to de infor­ma­ções significativas.
3ª fase de negocia­ção
Logo que os poten­ciais compra­do­res tenham manifesta­do o seu inter­es­se, inicia-se a fase de negocia­ção. O objetivo é negoci­ar as condi­ções da venda, efetu­ar a devida diligên­cia e redigir as dispo­si­ções contra­tuais. Duran­te esta fase, a empre­sa deve forne­cer infor­ma­ções comple­tas e respon­der às exigên­ci­as do compra­dor sem perder de vista os seus própri­os inter­es­ses. A capaci­da­de de negocia­ção, a confi­den­ci­al­i­da­de e o acomp­an­ha­men­to profi­s­sio­nal do proces­so são cruciais nesta fase.
4. fase de finali­za­ção
Na fase de encer­ra­men­to, são negocia­dos e assina­dos os contra­tos finais. Estes incluem normal­men­te o acordo de compra da empre­sa, garan­ti­as e cauções, bem como acordos sobre o futuro papel dos anterio­res proprie­tá­ri­os e gesto­res. A saída é formal­men­te finalizada com a trans­ferên­cia das acções e o pagamen­to do preço de compra. O planea­men­to e a imple­men­ta­ção cuidado­sos da integra­ção pós-fusão, ou seja, a integra­ção da empre­sa na estru­tu­ra do compra­dor, ajudam a garan­tir o suces­so da saída a longo prazo.

A Bolsa de Empre­sas KERN oferece uma plata­for­ma eficaz para encon­trar o suces­sor ou compra­dor ideal para uma empre­sa. Este portal de fusões e aquisi­ções de renome reúne os princi­pais actores ? compra­do­res e vendedores.

Armadil­has e desafi­os nas saídas

Embora uma estra­té­gia bem planea­da e execu­ta­da ofere­ça muitas oportu­ni­d­a­des, há também uma série de armadil­has e desafi­os que podem compro­me­ter o suces­so. Em segui­da, anali­sa­mos alguns erros típicos que as empre­sas e os invest­i­do­res devem evitar quando planeiam e imple­men­tam uma estra­té­gia de saída.

Fallstricke einer Exit-Strategie im grafischen Überblick
  • Falta de prepa­ra­ção: Um erro comum é plane­ar o proces­so de saída demasia­do tarde ou de forma inade­qua­da. As estra­té­gi­as de saída bem sucedi­das exigem uma prepa­ra­ção cuidado­sa, que pode muitas vezes levar vários anos. Isto inclui a otimi­za­ção da empre­sa, a racio­na­li­za­ção dos contra­tos e das estru­tu­ras e o desen­vol­vi­men­to de uma história convin­cen­te sobre o capital próprio. Se este trabal­ho prepa­ra­tório for negli­gen­cia­do, pode condu­zir a um preço de venda inferi­or, a atrasos ou mesmo ao fracas­so da saída.
  • Expec­ta­tiv­as irrea­lis­tas: Expec­ta­tiv­as exces­si­v­as em relação ao preço ou às condi­ções de venda podem dificul­t­ar o proces­so de saída. É importan­te efetu­ar uma avalia­ção realis­ta da empre­sa e ter em conta as condi­ções de merca­do e as expec­ta­tiv­as dos poten­ciais compra­do­res. A avalia­ção do calen­dá­rio também deve ser realis­ta, uma vez que as opera­ções de fusões e aquisi­ções podem frequen­te­men­te demorar vários meses ou mesmo anos.
  • Falta de coorden­a­ção entre as partes envol­vi­das: As diferen­ças de objec­tivos ou os confli­tos entre fundado­res, invest­i­do­res e gesto­res podem pôr em risco o proces­so de saída. É importan­te chegar a um consen­so sobre os objec­tivos e as modali­da­des da saída numa fase inicial e definir uma divisão clara de papéis. A parti­ci­pa­ção de consul­to­res experi­en­tes que actuem como inter­me­diá­ri­os ou media­do­res neutros pode também ajudar a evitar confli­tos e a orien­tar o processo.
  • Negli­gên­cia da confi­den­ci­al­i­da­de: A falta de confi­den­ci­al­i­da­de pode pôr em causa o proces­so de saída e preju­di­car a empre­sa. As infor­ma­ções sobre um proje­to de venda só devem ser acessí­veis a um círcu­lo muito restri­to, a fim de evitar incer­te­z­as entre os trabal­ha­dores, os clientes e os parce­i­ros. Ao lidar com poten­ciais compra­do­res, as infor­ma­ções confi­den­ciais também só devem ser divul­ga­das gradu­al­men­te e após a assina­tu­ra de acordos de não divulgação.
  • Subesti­ma­ção do tempo neces­sá­rio e da comple­xi­da­de: O proces­so de saída exige tempo e recur­sos humanos considerá­veis, que podem ser facilm­en­te subesti­ma­dos. Para além das opera­ções quoti­dia­nas, devem ser cumpri­dos os requi­si­tos de diligên­cia devida, condu­zi­das negocia­ções e elabora­dos acordos contra­tuais. Um planea­men­to inade­qua­do dos recur­sos pode levar à sobre­car­ga da gestão e à negli­gên­cia da ativi­da­de principal.
  • Ligação emocio­nal e decis­ões: A venda de uma empre­sa pode ser um grande desafio emocio­nal, especial­men­te para os fundado­res e proprie­tá­ri­os de longa data. Os laços estrei­tos com a empre­sa podem levar a confli­tos de inter­es­ses e dificul­t­ar a tomada de decis­ões racio­nais. É importan­te ter em conta os aspec­tos emocio­nais e, se neces­sá­rio, obter perspec­ti­vas externas para agir objeti­va­men­te e no melhor inter­es­se da empresa.

Dica de especia­lis­ta da KERN: Evitar estas armadil­has típicas exige uma prepa­ra­ção cuidado­sa, uma avalia­ção realis­ta da situa­ção e uma coorden­a­ção estrei­ta entre todas as partes envol­vi­das. O envol­vi­men­to preco­ce de consul­to­res experi­en­tes e a gestão profi­s­sio­nal do proces­so podem ultra­pas­sar muitos desafi­os e maximi­zar as hipóte­ses de uma saída bem sucedida.

Estudos de caso: A KERN acomp­an­ha os fundado­res na sua saída

Saída bem sucedi­da: a venda estra­té­gica da Light­Part­ner Lichtsysteme

Um exemplo notável de uma estra­té­gia de saída eficaz é a venda da Light­Part­ner Licht­sys­te­me GmbH & Co. KG, que foi acomp­anha­da profi­s­sio­nal­men­te pela KERN - Unternehmens­nachfolge. Esta empre­sa, especia­lizada em siste­mas de ilumi­na­ção maríti­ma, foi vendida com suces­so à Mititi­on GmbH, que inves­te em empre­sas tecnoló­gi­cas de média dimensão. O caso ilustra como a venda de uma empre­sa pode ser optimizada estra­té­gica e finance­i­ra­men­te através de uma prepa­ra­ção orien­ta­da e da seleção do parce­i­ro certo.

A venda da empre­sa Light­Part­ner Licht­sys­te­me GmbH & Co. KG.

Expan­são estra­té­gica: o Café Kraft muda de mãos

O Café Kraft, um centro de bould­e­ring líder em Nurem­ber­ga, foi recen­te­men­te adqui­ri­do com suces­so pela Stein­bock Climbing Sports GmbH. Este passo, que foi inter­me­dia­do pela KERN - Unternehmens­nachfolge, mostra como as aquisi­ções direccio­na­das tornam possí­vel assum­ir uma posição dominan­te num segmen­to de merca­do em crescimento.

Saiba mais sobre esta extra­or­diná­ria venda.

Trans­ferên­cia de empre­sa orien­ta­da para o futuro: a FREQCON GmbH encon­tra um parce­i­ro forte

A FREQCON GmbH, um fabri­can­te alemão líder de conver­so­res de frequên­cia e siste­mas de contro­lo para energi­as renová­veis, foi vendida com suces­so à Premi­um Equity Partners como parte de um plano de suces­são. Esta transa­ção, orquestra­da pela KERN - Unternehmens­nachfolge, permi­te à FREQCON conti­nu­ar o seu cresci­men­to com uma maior força de capital e apoio estratégico.

Saiba mais sobre esta transi­ção perfei­ta e o que signi­fi­ca para o sector.

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Conclusão: As estra­té­gi­as de saída como um instru­men­to para moldar o futuro empresarial

Uma estra­té­gia de saída bem planea­da e imple­men­ta­da é um fator decisi­vo para o suces­so da venda de uma empre­sa ou de uma empre­sa em fase de arran­que. Permi­te aos empresá­ri­os e invest­i­do­res ating­ir os seus objec­tivos, maximi­zar o valor do seu inves­ti­men­to e assegurar o futuro da empresa.

No entan­to, o proces­so de saída exige uma prepa­ra­ção cuidado­sa, uma avalia­ção realis­ta da situa­ção e uma coorden­a­ção estrei­ta entre todas as partes envol­vi­das. Escol­her o momen­to certo, identi­fi­car poten­ciais compra­do­res adequa­dos e negoci­ar as melho­res condi­ções possí­veis são desafi­os complexos que exigem frequen­te­men­te o apoio de consul­to­res experi­en­tes em fusões e aquisições.

A KERN Unternehmens­nachfolge é um parce­i­ro compe­ten­te para empresá­ri­os e invest­i­do­res que procu­ram uma saída bem sucedi­da. Com muitos anos de experiên­cia, uma rede alargada e uma filoso­fia de consult­oria holísti­ca, a KERN acomp­an­ha os seus clientes ao longo de todo o proces­so de venda. Desde o desen­vol­vi­men­to de uma estra­té­gia perso­na­lizada e a procu­ra de um compra­dor até à negocia­ção de contra­tos, a KERN oferece um apoio profi­s­sio­nal e fiável.