Beitragsbild M&A Prozess

O proces­so de F&A: passo a passo para uma suces­são empre­sa­ri­al bem sucedida

M&A, uma abrevia­tu­ra comum para fusões e aquisi­ções, englo­ba proces­sos complexos como aquisi­ções e fusões de empre­sas que afectam tanto os empresá­ri­os como os investidores.

O proces­so de F&A descreve todas as fases neces­sá­ri­as para uma Transa­ção empre­sa­ri­al são neces­sá­ri­os. Esta começa com a fase de prepa­ra­ção e termi­na com uma fase de trans­ferên­cia, que pode prolon­gar-se por longos perío­dos de tempo, conso­an­te a aplica­ção. A transa­ção visada pode assum­ir várias formas ? desde a Venda da empre­sa por razões de idade, até às cisões, em que, por exemplo, uma unida­de de negóci­os é cindi­da como uma empresa.

Todo o Proces­so de F&A tem como objetivo primor­di­al um Reorga­ni­za­ção regula­men­ta­da e trans­pa­ren­te das estru­tu­ras de proprie­da­de para todas as partes envol­vi­das. Desta forma, os riscos são minimiz­ados, as negocia­ções são condu­zi­das numa base justa e os proces­sos são optimiz­ados. Para ating­ir estes objec­tivos, são normal­men­te envol­vi­dos peritos como advoga­dos, consul­to­res fiscais e um consul­tor fiscal. Consult­oria em fusões e aquisi­ções consultado.

Proces­so de F&A

Em princí­pio, o proces­so de F&A pode ser dividi­do em cinco fases abrangentes:

  • Fase de prepa­ra­ção e início do contrato
  • Fase de negocia­ção do contrato
  • Fase de execu­ção ou implementação
  • Poderí­a­mos também refer­ir-nos às medidas de integra­ção e pós-fusão como medidas pós-fusão

Cada uma destas fases está, por sua vez, dividi­da em passos de trabal­ho indivi­duais que devem ser execu­ta­dos com o máximo cuidado. O âmbito das fases depen­de sempre da aplica­ção individual.

Abbildung M&A Prozess von M&A Strategie bis Post Merger Integration

Fase de prepa­ra­ção e início do contrato

A primei­ra fase, que dá início a um proces­so de fusões e aquisi­ções, carac­te­ri­za-se pela recol­ha e prepa­ra­ção de infor­ma­ções. A empre­sa a ser vendida é anali­sa­da e os document­os neces­sá­ri­os são prepa­ra­dos profi­s­sio­nal­men­te. Para além disso, a Calcu­lar o valor da empre­sapara deter­minar um preço de compra exequí­vel. Em consul­ta com o vende­dor, são recolhi­dos dados importan­tes para o proces­so de compra e uma Estra­té­gia de fusões e aquisi­ções discut­ido. O resul­ta­do inter­mé­dio é um conjun­to de objec­tivos de proces­so defini­dos. Nesta primei­ra fase, é também decidi­do se será imple­men­ta­do um proces­so de concur­so (proces­so estru­tu­ra­do com vários poten­ciais compra­do­res em parale­lo) ou um proces­so de procu­ra indivi­du­al de um suces­sor e cessi­oná­rio adequados.

A primei­ra fase inclui também a procu­ra de um compra­dor e o contac­to inicial com um poten­cial compra­dor, que deve ser o mais anóni­mo possí­vel. Nesta fase inicial, é importan­te que os dados sensí­veis sejam trata­dos de forma confi­den­cial. Se a inten­ção de venda se tornar conhe­ci­da, isso pode ter conse­quên­ci­as negativ­as para os empre­ga­dos, forne­ce­do­res e clientes. No final do escla­re­ci­men­to de questões funda­men­tais, uma carta de inten­ções, a chama­da ?Carta de Inten­ções?que não é obriga­tório, mas recomendado.

Letter of Intent Checkliste für Unternehmensverkäufer

Fase de diligên­cia prévia 

O Diligên­cia devida (diligên­cia devida do compra­dor) desem­pen­ha um papel especial, uma vez que o seu resul­ta­do tem uma influên­cia signi­fi­ca­ti­va no êxito do proces­so de F&A. Envol­ve um exame cuidado­so de todas as áreas relevan­tes da empre­sa. Regra geral, a Diligên­cia devida Este proces­so é inicia­do pelo poten­cial compra­dor, que espera obter um perfil tão exato quanto possí­vel dos pontos fortes, pontos fracos, oportu­ni­d­a­des e riscos do imóvel. A atenção centra-se nos Impos­tos sobre a venda de empre­sasbem como infor­ma­ções econó­mi­cas e jurídi­cas, sendo que o enfoque pode variar conso­an­te o caso.

Em frente a ele está o Diligên­cia devida do forne­ce­doruma audito­ria de empre­sa efectua­da pelo Vende­dor antes de Venda da empre­sa é efectuada.

Fase de negocia­ção do contra­to de compra e venda da empresa

Se a diligên­cia devida não tiver revela­do quais­quer proble­mas que sejam de parti­cu­lar impor­tân­cia para o poten­cial Aquisi­ção de empre­sas Se estes forem crité­ri­os de exclusão, o proces­so passa para a fase de negocia­ção. Esta fase deve decor­rer sempre em pé de igualda­de. Natur­al­men­te, o vende­dor está inter­essa­do no preço de venda mais eleva­do possí­vel, enquan­to o compra­dor da empre­sa preten­de pagar um preço baixo. A base para um preço de venda adequa­do é a Avalia­ção de empre­sas. É da nature­za das coisas que os proce­di­ment­os de avalia­ção entre o compra­dor e o vende­dor tenham de ser harmo­niz­ados e, ao mesmo tempo, diferen­tes perspec­ti­vas sobre certos parâme­tros podem condu­zir a diferen­tes avalia­ções de valor.

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Nesta base, podem ser apresen­ta­dos argument­os a favor de uma ou de outra parte. Uma negocia­ção justa é do inter­es­se de ambas as partes, que muitas vezes têm de coope­rar entre si duran­te longos perío­dos de tempo. O resul­ta­do desta fase é um Acordo de compra da empre­sa. Para as negocia­ções subse­quen­tes do contra­to de compra e venda, recomen­da­mos sempre o envol­vi­men­to de um terce­i­ro neutro que não esteja envol­vi­do emocionalmente.

Fase de execu­ção ou fase de imple­men­ta­ção (assina­tu­ra e encerramento)

A assina­tu­ra do contra­to de compra e venda repre­sen­ta a transi­ção entre a negocia­ção e a execu­ção. A chama­da Assina­tu­ra é o início da fase de execu­ção Encer­ra­men­to. Os acordos estabe­le­ci­dos no contra­to de compra e venda da empre­sa são imple­men­ta­dos, deven­do também ser respei­ta­das as condi­ções de enqua­dra­men­to legal. Depen­den­do do âmbito da opera­ção de F&A, as autori­d­a­des antitrust devem ser informa­das ou as infor­ma­ções devem ser divul­ga­das aos investidores.

Medidas de integra­ção e pós-fecho (integra­ção pós-fusão, trans­ferên­cia de controlo)

A trans­ferên­cia do vende­dor para o compra­dor pode demorar diferen­tes perío­dos de tempo e é designa­da por trans­ferên­cia de proprie­da­de. Integra­ção pós-fusão é chama­do. É raro que uma empre­sa mude de mãos “de um dia para o outro”. Depen­den­do da extensão dos acordos anterio­res e das cláusu­las do contra­to de compra e venda, uma vários meses ou mesmo vários anos de integra­ção ser necessário. 

Exemplos possí­veis incluem a familia­ri­za­ção com os proces­sos opera­cio­nais existen­tes ou apresen­ta­ções a clientes ou parce­i­ros importan­tes. Esta fase só pode ser realizada sem proble­mas se as negocia­ções anterio­res tiverem condu­zi­do a um resul­ta­do satis­fa­tório para todas as partes envolvidas.

Duração do proces­so de F&A

Não é possí­vel dar uma indica­ção genera­lizada da duração de um proces­so de F&A. No entan­to, a experiên­cia demons­trou que é possí­vel forne­cer direc­tri­zes para as fases indivi­duais e, por conse­guin­te, também para a duração global. A grande varia­bil­ida­de Duração da fase de trans­ferên­cia já foi descri­ta. No entan­to, a primei­ra fase também pode exigir muita paciên­cia devido à longa procu­ra de poten­ciais compra­do­res. Em secto­res especiais ou se o compra­dor tiver requi­si­tos especiais, pode levar meses até que as primei­ras conver­sa­ções sejam marcadas.

Um bom prazo é o perío­do entre o primei­ro contac­to com o compra­dor e a celebra­ção do contra­to: Em média, devem ser plane­a­dos cerca de 4 a 6 meses. Embora circuns­tân­ci­as especiais possam permi­tir perío­dos mais longos ou mais curtos, seis meses é um prazo adequado.

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Projec­tos de fusões e aquisições

Um proje­to na área das fusões e aquisi­ções depen­de de vários facto­res. Se os aspec­tos abaixo enume­ra­dos forem considera­dos e imple­men­ta­dos numa fase inicial, o camin­ho está traça­do para uma transa­ção bem sucedida.

Facto­res de suces­so para projec­tos de F&A

É óbvio que um proje­to de F&A só pode ser concluí­do com êxito se o vende­dor e o compra­dor conse­gui­rem chegar a um acordo que satis­fa­ça ambas as partes. No entan­to, tal não depen­de, de forma alguma, do facto de as partes adequa­d­as se encon­tra­rem por acaso. O êxito de um proje­to pode e deve ser influen­cia­do na medida do possível.

A primei­ra priori­da­de aqui é Comuni­ca­ção clara e trans­parên­cia

Do lado do vende­dor, as questões devem ser escla­re­ci­das desde o início, tais como: Que valores deve o compra­dor manter, na medida do possí­vel? Estes requi­si­tos devem ser clara­men­te comuni­ca­dos ao compra­dor. Se ambas as partes forem informa­das de forma trans­pa­ren­te sobre os desejos, objec­tivos e requi­si­tos, a proba­bil­ida­de de surpre­sas desagra­dá­veis que, de outra forma, só se concre­tiza­ri­am mais tarde, é reduzida.

Tal como refer­ido na secção sobre o Duração do proces­so de F&A A duração exacta de uma transa­ção não pode ser previs­ta. Se o prazo for previs­to com uma margem de seguran­ça sufici­en­te, as hipóte­ses de suces­so aumen­tam. No entan­to, também devem ser forne­ci­das infor­ma­ções claras em caso de pressão de tempo. Se um proces­so tiver de ser concluí­do dentro de um deter­mi­na­do perío­do de tempo por deter­mi­na­das razões, os esfor­ços podem ser concen­tra­dos nessa direção desde o início.

A questão das expec­ta­tiv­as de preço do compra­dor e do vende­dor é de impor­tân­cia fulcral. As negocia­ções justas ao nível dos olhos baseiam-se numa avalia­ção séria da empre­sa e uma pondera­ção de argument­os realis­tas a favor de um lado ou de outro. Os valores ideais podem ser tidos em conta, mas devem ser adequa­d­a­men­te incluí­dos na avaliação.

Embora o proces­so de F&A não seja regula­men­ta­do por lei, a Cumpri­men­to das fases do proces­so de F&A ser. Se as etapas indivi­duais forem cuidado­sa­men­te execu­ta­das, esta é a forma correc­ta de alcan­çar um resul­ta­do positivo.
Por último, mas não menos importan­te, uma equipa experi­en­te de consul­to­res de F&A deter­mi­na o suces­so ou o fracas­so de uma Proje­to de F&A. As fusões e aquisi­ções não são um domínio que se possa apren­der apenas na teoria. Os proces­sos práti­cos contêm obstá­cu­los que só podem ser elimi­na­dos através da experiên­cia. Se os montan­tes preten­di­dos forem manti­dos em mente, um proje­to não deve ser compro­met­ido por consul­to­res que não são os melhores.

10 razões pelas quais os projec­tos ou proces­sos de F&A podem falhar

1. a possi­bil­ida­de de trans­ferên­cia não é concedida
2. expec­ta­tiv­as não razoá­veis em relação ao preço de compra
3. esfor­ços insufi­ci­en­tes na Pesqui­sa de compradores
4. prepa­ra­ção do contra­to de compra e venda pela outra parte
5. nenhum acordo sobre responsa­bil­ida­de ou garantias
6. compro­mis­sos em matéria de pensões / provisões para pensões
7. questões jurídi­cas ou proble­mas fiscais
8. anula­ção da Base de confian­ça das partes
9. cancel­a­men­to pelo poten­cial sucessor
10. defici­ên­ci­as na organização

Proces­so de fusões e aquisi­ções em proces­sos de insolvência

O proces­so de F&A relativo a empre­sas insol­ven­tes não difere funda­men­tal­men­te dos proces­sos apresen­ta­dos até à data. A única grande diferen­ça reside no facto de os poten­ciais compra­do­res serem informa­dos do proces­so de insol­vên­cia. Isto leva a que sejam defini­dos objec­tivos diferen­tes para a transação. 

Em muitos casos, isto é Proces­sos de insol­vên­cia o resul­ta­do de um cenário pessi­mis­ta em que o objetivo pode ser descri­to como: “Salvar o que pode ser salvo”. Raramen­te o objetivo é mais conser­va­dor e apenas prevê a minimi­za­ção da redução de postos de trabal­ho ou a manuten­ção de deter­mi­na­das localizações.

Esta posição inicial também limita as negocia­ções e os possí­veis preços de venda em confor­mi­da­de. A experiên­cia mostra que os consul­to­res de fusões e aquisi­ções podem ser um grande apoio neste domínio. Isto aplica-se tanto a grandes insol­vên­ci­as como a proces­sos de insol­vên­cia de peque­nas e médias empresas.

Consult­oria em fusões e aquisições

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Conclusão

O Proces­so de F&A geral­men­te segue uma estru­tu­ra clara que deve ser manti­da para uma transa­ção bem sucedi­da. A prepa­ra­ção e a audito­ria da empre­sa são segui­das da celebra­ção do contra­to e da entre­ga da empre­sa. Devem ser plane­a­dos diferen­tes perío­dos de tempo para todo o proces­so, sendo seis meses a orien­ta­ção mínima. Uma conclusão positi­va é conse­gui­da através da trans­parên­cia, da comuni­ca­ção clara e do apoio profi­s­sio­nal. Este último também evita erros comuns que levam ao fracas­so da transa­ção ou, pelo menos, aconsel­ha sobre esses problemas.

FAQ

O que é que faz em M&A?

Nas fusões e aquisi­ções, são tomadas todas as medidas neces­sá­ri­as para reali­zar uma transa­ção empre­sa­ri­al bem sucedi­da. O objetivo é um acordo positivo entre o vende­dor e o comprador.

O que é que as fusões e aquisi­ções envol­vem?

As fusões e aquisi­ções compreen­dem várias fases, desde a prepa­ra­ção até à assina­tu­ra do contra­to, incluin­do a trans­ferên­cia da empre­sa. As fases inter­mé­di­as incluem princi­pal­men­te a due diligence e as negocia­ções do contrato.

O que signi­fi­ca M&A advisor?

Um consul­tor de fusões e aquisi­ções acomp­an­ha o vende­dor ou o compra­dor em todas as etapas do camin­ho para uma transa­ção bem sucedi­da. O consul­tor presta apoio com conhe­ci­ment­os especia­liz­ados e uma rede de especia­lis­tas externos.

Quanto tempo demora a diligên­cia devida?

A diligên­cia devida demora normal­men­te entre algumas semanas e vários meses, depen­den­do da dimensão e comple­xi­da­de da empre­sa e do âmbito da infor­ma­ção a analisar.

Quando é que se deve vender uma empre­sa?

Uma empre­sa deve ser vendida quando as condi­ções de merca­do são favor­á­veis, quando o valor da empre­sa é eleva­do ou quando os objec­tivos e as circuns­tân­ci­as pesso­ais do proprie­tá­rio o sugerem.

Qual é a melhor forma de vender a sua empre­sa?

A melhor forma de vender uma empre­sa é através de um planea­men­to cuidado­so, da escol­ha dos consul­to­res certos (como banquei­ros de inves­ti­men­to e advoga­dos) e da seleção de poten­ciais compra­do­res para obter o melhor preço.

Como é calcu­la­do o valor de uma empre­sa?

O valor de uma empre­sa é frequen­te­men­te calcu­la­do utiliz­an­do métodos como a análi­se do fluxo de caixa atualiz­ado, a análi­se compa­ra­ti­va com empre­sas semel­han­tes ou a avalia­ção basea­da em múlti­plos de ganhos. Para uma avalia­ção práti­ca, pode ser utilizada uma calcu­la­do­ra do valor da empre­sa em linha, que utili­za estes métodos e forne­ce uma estima­ti­va rápida.